Bem, agora não existe mais tempo. O 2022 chegou.


Esse será o ano de separar os meninos dos homens e as meninas das mulheres. A postura de “isentão” de direita de banho tomado não passará desapercebida.


Caso alguém não tenha entendido, por favor, olhem para os exemplos ao nosso redor. Dedique o seu olhar mais aguçado e crítico para a nossa vizinha Argentina. Vejam no que deu o “voto de protesto” de um povo que resolveu trocar a água da banheira com a criança dentro…


O presidente da Câmara dos Deputados da Argentina Sérgio Massa disse: “Todas as crises econômicas da Argentina têm um elemento em comum: O Presidente”. Sim, ele se refere ao presidente eleito como “protesto” pelo povo argentino. Protesto esse que cobra hoje o seu preço. O país vive a pior crise econômica de toda a sua história. Graças a um presidente esquerdista, socialista e poste da sua vice-presidente.


Como forma de fugir desse holocausto social o povo argentino agora resolveu dar um grito de socorro ao eleger um congresso de centro-direita para fazer correção ao seu erro. Ter eleito um presidente peronista da esquerda raivosa e perigoso. Espero que ainda exista tempo para eles se recuperarem do tiro dado no próprio pé…


Agora eu peço que acompanhe em 2022 o próximo desastre que está em rota de colisão na América do Sul. Trata-se do Chile. Outra sociedade que cometeu um erro que pode ter sido fatal.


Diferente dos argentinos que escolheram se “vingar” do presidente anterior os chilenos simplesmente abdicaram de conduzir as rédeas do seu futuro. Em protesto, aquele povo deixou de votar e com isso permitiu que um marginal, desqualificado e sem moral se transformasse no seu mais novo comandante em chefe. Seu presidente.


Enquanto a direita assiste pela televisão as eleições, a esquerda vai lá e cumpre o seu papel com maestria. Elege um radical de extrema esquerda, com vários processos nas costas por uso de drogas e assédio sexual. Uma simbiose cucaracha de Boulos e Freixo com pitadas de Jean Wyllys. E isso aconteceu porque apenas 53% da população se absteve do pleito.


Então foi assim no Chile. A esquerda lutou e defendeu sem cessar os seus bandidos de estimação. Enquanto a direita procurou o seu político perfeito e sem máculas. De preferência, que se comporte de acordo com a “liturgia do cargo” …


Eles vão pagar o preço. Quem não corre atrás do que quer aceita o que vier. E o que vem a gente já sabe.


O Chile tem 67% de sua população na classe média e um índice de pobreza de 12%. O PIB chegou a crescer 11% e a inflação baixou 6%. É o melhor país da América do Sul nos aspectos sociais e econômicos. Bastou os efeitos de uma pandemia para a bestialidade humana se manifestar naquela sociedade. Efeito a que está exposta essa nossa raça de “racionais” humanos… Esperem os efeitos disso tudo na vida daquele país.


Aqui no Brasil parece que existe um mesmo furor de protesto. Um frenesi de magoados. Só espero que os homens de bem e o espírito cristão desse povo não se eximam fujam às suas responsabilidades. Entenda o risco dessa conduta omissiva.


Nesse Fla-Flu, que querem transformar as próximas eleições, existem times que correm por fora. E, quem abandonar o campeonato por não possuir o seu “clube” na final, pode ter de assistir os outros demolirem o estádio e acabar com o campeonato pelos próximos anos.
Será como na fábula. A cigarra com raiva da formiga, votou no inseticida. Morreram as duas. E também o grilo que apostou na terceira via…


Como diz nosso estimado escritor e jornalista gaúcho, Percival Puggina, não solto a ponta da corda. Estamos avançando e ganhando essa batalha. Continuo querendo o meu país de volta.

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