Estou adorando assistir uma nova geração que está entrando no jogo da vida. No jogo onde se aprende a ser gente grande. Por dentro. Porque, para alguns, essa maturidade parece que não chegará nunca.
Admirei a indignação de uma jovem estudante que se revoltou com as primeiras palavrar de uma professora no primeiro dia de aula numa universidade que se quer confessar “Católica”. Pela tal “liberdade de cátedra” elas entregaram a alma pro diabo…
Ao recepcionar aos novos alunos a “maestra” cumprimentou: – Bom dia a todos, a todas e a todes!
Bem, não precisa dizer mais nada sobre essa “ensinadora”. As deduções são fáceis e as conclusões também.
Quero falar aqui da alegria de perceber que uma nova juventude está pronta para peitar esse tipo de embuste educacional. Essa corrupção de cultura, de valores e de moral. A estudante estava indignada. E isso é bom.
Com a graça de Deus existem jovens que preservam a sua capacidade crítica e discernimento para identificar os falsos atores da escola da vida. Que não aceitam o trabalho de perversão que tentam impor esses operários do apocalipse cultural que invadiram as universidades do Brasil.
Os jovens precisam saber que eles têm um direito que ninguém, mas ninguém mesmo, pode lhes tirar. O direito de não ser…
As pessoas tem o direito de não ser como gado a embarcar na doutrinação imoral imposta por aqueles que se dizem “mestres”. Ora, um mestre deveria ser uma pessoa dotada de excepcional saber, competência ou talento. Bem, alguém que diz “todes” certamente não é uma dessas pessoas… E os jovens já perceberam isso. Já descobriram isso. E já conseguem denunciar e gritar: – O rei está nu!
Todos devem saber sobre o seu “direito de não ser”.
Direito de não ser obrigado a aceitar o rolo compressor do progressismo, do coletivismo, da ideologia socialista, do feminismo, das ideologias de gêneros e do fatiamento da sociedade pelas mãos de professores açougueiros.
Esses que agem como carrascos de almas ao criarem cizânia entre pais e filhos, homens e mulheres, negros e brancos, héteros e homos ou trabalhador e patrão, tratando seres livres como se zumbis fossem. Mortos vivos. Lobotizados sem a mínima capacidade crítica para escolher o que é do bem ou do mal.
A indignação desses jovens nos garante que a escravidão moral não mais avançará com a facilidade com que assistíamos. São almas conscientes e capazes de reagir aos grilhões desses falsos profetas.
Mesmo que possam parecer uma minoria, jovens, lembrem-se que vocês são o futuro. São o sal da terra e a luz do mundo. Uma pequena pitada de sal já basta para mudar o paladar de uma grande quantidade de comida.
E assim brilhe também a vossa luz sobre o mundo. Para que as gerações que chegam enxerguem as vossas obras e o vosso coração. De pessoas livres. Que também possuem o “direito de não ser” o que os outros querem que vocês sejam.
Esse direito faz parte da declaração dos direitos humanos. Que no seu artigo 3º diz que “Todo o indivíduo tem o direto à vida, à liberdade e a segurança”. É sobre essa liberdade que se fala. Ninguém será mantido em escravatura e maus tratos “sob todas as suas formas”.
Lembrem-se jovens, na sala de aula vocês são o fim. O professor é só um meio. Quando a liberdade para atingir os fins parecer difícil, questione os meios… O destino você já decidiu. O meio de chegar é só a estrada. Que sempre poderá ser substituída por outra.
Sejam livres e não abram mão do “direito de não ser” …