Aparentemente é difícil entender o fenômeno político que se manifesta atualmente no Brasil. Aparentemente…

Há bem pouco tempo estávamos assistindo ao escárnio que era submetido o país. Toda a sociedade se espantava com o que estava sendo revelado nos tribunais. Alguns julgadores usavam o termo “creptocracia” para definir aquele estado de coisas.

Os escândalos brotavam por todos os lados. E muitos deles foram revelados pelos próprios “meliantes” no poder. Vide a confissão de Palocci, Senador Delcídio do Amaral, Cerveró, Sérgio Cabral, etc. Do lado dos corruptores o grupo Odebrecht, JBS, João Santana entre outros. Alguns, como o ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto Costa, devolveram mais de 180 milhões do dinheiro roubado. Sem falar no tanto arrecadado com os acordos de leniência.

A certeza de que tudo isso realmente havia acontecido era de todos. Da imprensa, incluindo a Globo, do judiciário, que condenava vários desses players do assalto à nação, dos analistas a críticos políticos que vociferavam os desmandos dando nome e sobrenome aos autores. Sem citar vários partidos que, sem ter como negar, optaram pelo “mea culpa” como única saída.

Aqui um aspecto que merece destaque. Vários políticos de diversos partidos, inúmeros empresários e diferentes partidos políticos foram atores desse bacanal surreal a que foi submetida a nossa república. Eram pessoas de todos os matizes e cores dos escaninhos do Estamento burocrático do país metidos em algum tipo de falcatrua.

A orgia era tão escandalosa e tão descarada que a sociedade e todo o establishment tiveram a certeza: do jeito que estava não poderia mais continuar. Tinha que se colocar um basta naquilo tudo.

Ao olhar para os lados na busca de alternativas só encontraram uma opção. Um maluco que, esse sim, seria capaz de romper com aquela organização mafiosa. Um destemperado que há muito denunciava aquilo tudo. Disseram: Só pode ser ele. Mais ninguém.

Foi quando elegeram o Presidente Bolsonaro.

Bem, agora vem a segunda parte e a mais importante.

O cara eleito chegou determinado a romper com o paradigma de exercício do poder. Juntou um grupo disposto, não a se servir do país, mas a servir a sua pátria. Uma equipe que resistisse a todas a pressões e a todo o “Sistema” e rompesse o cordão umbilical que o Estamento usava para sobreviver nas tetas dos cofres públicos.

Assim, esse governo, diferente do que sempre foi feito no passado, optou por terminar obras inacabadas por todo o Brasil. Escolheu usar o BNDES para o fomento de pequenos e médios empreendedores. Desmantelou os porões das universidades que representavam pequenas repúblicas e covil de seres do pântano da intelectualidade ideológica do Brasil. Fechou as torneiras das empresas estatais e de lá chutaram alguns parasitas que sugavam a nação. A Caixa Econômica se voltou aos brasileiros mais pobres. O Banco do Brasil focou no agronegócio que hoje orgulha a todos nós brasileiros. A torneira da lei Rouanet foi fechada para uma elite de artista e de empresas de televisão que sugavam dinheiro público como vampiros insaciáveis. As grandes empresas de comunicação assistiram o fim do “toma lá, dá cá” para servir de ferramenta de propaganda para o governo da hora. Os banqueiros viram ruir a sua pirâmide financeira e ficaram de fora do “jogo” que vinha sendo jogado. Engoliram o PIX e outras regras que prejudicaram a “lojinha” dos abonados.

A música parou. A canção mudou e a ciranda cessou. Como nunca antes na história desse país…

E isso tudo foi feito apesar da maior crise sanitária mundial. Mesmo com uma seca que atingiu em cheio a produção de energia. E, agora, com uma guerra que se traduz em alta de combustível e da inflação. No Mundo Inteiro…

Bem, essa disruptura não foi feita impunemente. O establishment, ao perceber que o “Salvador”, que eles escolheram e apoiaram para se livrar da máfia, também romperia com a engrenagem e com a lógica que os mantinham no topo da pirâmide econômica, insurgiu-se.

Essa decepção atingiu até alguns personagens que se apresentaram como soldados dispostos a lutar a mesma luta do Presidente Bolsonaro.

Quando descobriram que também não poderiam jogar o antigo jogo do poder foram apeados do navio e jogados ao mar. Assim foi com o MBL, Moro, Joice, Frota e outros guerreiros com o mesmo espírito revolucionário extremistas que existem na esquerda. Os Che Guevara ideólogos de plantão. Aqueles que sempre vão estar pronto para tocar fogo no parquinho…

O que assistimos hoje?

Vemos o sistema se contorcendo de ira querendo matar o remédio e torcendo para que a doença volte…

O que restou para eles foi criar monstros e espantalhos para desconstruir o homem que segue firme no combate ao velho MECANISMO.

Essas pessoas optaram por negar todos os horrores do passado recente, para criar fatos e narrativas que possam permitir arredar o Presidente Bolsonaro do comando do Brasil.

Esqueceram do escândalo da merenda escolar do Alckmin e colocaram no lugar o “escândalo do leite condensado” ou do Viagra. Parece que nunca existiu o escândalo do BNDES, da JBS, das construtoras, o mensalão, o petrolão, do banco BMG e das fundações Lula, do sítio, do triplex e da montanha do suado dinheiro do povo brasileiro incinerado sem dó nem piedade.

No lugar de tudo isso tentam criar factoides e pseudo escândalos com fantasmas sem fundamento na verdade.

Só restou então colocar na conta do Presidente as mortes da pandemia, o Queiroz, o cheque da Michele, a compra das vacinas, o fogo na Amazônia, interferência na PF, rachadinha envolvendo o filho, a falta de oxigênio, o gabinete do ódio, as fakes news, o orçamento secreto, os pastores evangélicos, a compra de ônibus escolar, o preço da energia, do combustível e a inflação.

Entenderam agora diferença do Brasil do passado para o de hoje? Com a intensidade que eles, sem trégua, atacam o Presidente, estaria lá de pé se houvesse sobre ele uma sombra de dúvida quanto a veracidade das acusações?

Essa é a nova realidade. A sociedade e o povo de bem enxergam o engodo e as verdadeiras intenções por trás de tudo isso. Por isso ainda estão ao lado do Presidente. As ruas não mentem. Nunca brigue com as imagens.

Em que pese as agruras do momento vivido e o sofrimento a que a sociedade está passando, todos sabemos. Não é culpa do Presidente.

Desculpem os transtornos. Estamos em reformas para melhor servir. O Brasil está sob nova administração!

Os cães ladram, mas a caravana passa.

Pátria amada Brasil!

Luís Fernando Galvão 

Presidente do MEB-SUL

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *